Francisco Bores

A sua formação artística teve origem tanto na academia de pintura Cecilio Pla, onde conheceu Pancho Cossío, Manuel Ángeles Ortiz e Joaquín Peinado, como em tertúlias literárias madrilenhas relacionadas com o ultraísmo.

Nessa época realiza gravuras e xilogravuras para um grande número de revistas como Horizonte, Cruz y Raya, Índice, Revista de Occidente.

Em 1925 participou na primeira exposição da Sociedade de Artistas Ibéricos.

Em 1927 realizou sua primeira exposição individual em Paris.

Nos anos seguintes continua a expor em diferentes galerias de Paris, como a Georges Petit Gallery, a Bernheim Gallery e a Vavin Raspail Gallery.

Contratos com as Galerias Zwemmer em Londres e Galerie Simon em Paris.

Em 1947 o Estado francês adquiriu, pela primeira vez, uma obra de Bores, em 1949 foi o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque que adquiriu as suas pinturas.

Continua, esporadicamente, ilustrando livros (cinco linogravuras "El Llanto por la muerte de Ignacio Sánchez Mejias" de Federico García Lorca, litografias para ilustrar as obras completas de Albert Camus publicadas pela Imprimerie nationale francesa em 1962).